conselho editorial
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floresta
escreve, traduz, edita e mandinga. é mestrando em estudos da tradução pelo PPG-LETRA (USP), pesquisa narrativas e poéticas macumbeiras, literaturas insurgentes e performances tradutórias. semifinalista no eixo tradução do 65º jabuti, tem editados poemas crus (patuá, 2016), genealogia (móri zines, 2019), panaceia (urutau, 2020 – menção honrosa do 2º prêmio mix literário) e rio pequeno (círculo de poemas, 2022 – semifinalista do 65º jabuti). instagram: @floresta_____
Fundador e CEO

Amara Moira
Travesti, feminista, doutora em teoria e crítica literária pela Unicamp (com tese sobre o "Ulysses", de James Joyce) e autora dos livros "E se eu fosse puta" (n-1 edições, 2023), onde escreve sobre suas experiências como trabalhadora sexual, "Vidas Trans" (Astral Cultural, 2017, livro em coautoria com mais três pessoas trans), onde relata a pré-história da sua transição, e "Neca + 20 Poemetos Travessos" (O Sexo da Palavra, 2021), onde reúne a primeira versão do seu monólogo em bajubá, a língua das travestis, e sua produção poética sobre vivências LGBTI+. Além disso, ela é colunista do UOL Esporte e da plataforma Fatal Model. Atualmente atua como Coordenadora de Programação e Exposição Cultural no Museu da Diversidade Sexual, em São Paulo.
Fundador e CEO

Esteban Rodrigues
Homem trans, negro, do subúrbio de Salvador. Autor das obras Sal a gosto (2018) e Com mãos atadas e como quem pisa em ovos (2021). Embaixador da Menstruação e roteirista da Minisérie “Pessoas que Menstruam” pela EcoCiclo. Integrante das coletâneas Poemas de Amor e Guerra (2021), Corpos Transitórios (2021), Transmasculinidades Negras (2021), Transjardinagem/Transespécie (2022) e Narrativas Imprevisíveis (2023). Graduado em Letras Vernáculas com Língua Estrangeira Moderna (UFBA), Mestrando em Literatura, Literatura, Crítica e Cultura (UFPR). Pesquisador de gênero, escritor, professor, roteirista e multi-artista.
Gerente de tecnologia

Pi Eta Poeta
Transmasculino, autista, professor, arte-educador, artesão, músico, artista cênico e escritor de Belo Horizonte, campeão mundial de poesia falada (Slam). Ator e dramaturgo, é membro da Cia 5só de teatro, pioneira no conceito de teatro poético-marginal. Empreende em sua loja virtual Ybyra Maçaka que oferece biojóias étnicas desde 2019. Em resgate étnico desde 2016, atua junto ao Comitê Indígena Mineiro nas lutas por igualdade racial nos diversos espaços da cidade. Tem dois livros e duas antologias publicados pela editora Venas Abiertas, um livro infanto-juvenil pela editora Terê, 22 Zines de produção independente, atua em 4 cenas curtas, e um espetáculo autoral até o momento.
Fundador e CEO

Yala Silva
Sou artista, antropóloga e designer, da periferia da Zona Leste de São Paulo, sou uma travesti indígena em retomada que se autopublica em formatos diversos, como zines, livros e outros impressos. No âmbito institucional, colaborei com a Editora Monstra da Casa 1, Selo Agrupamentos do Parquinho Gráfico, Memorial da Resistência e Bienal de São Paulo. As minhas contribuições são principalmente ligadas a minha trajetória em arte, educação e cultura. Integro o Acervo do Museu Transgênero de História e Arte (MUTHA) e sou tutora e assistente de produção no projeto “Práticas coletivas em design queer: rumo a um futuro pós-binário”. Mais recentemente passei a integrar o coletivo Parquinho Gráfico da Casa do Povo (SP) e atuo com mediação cultural na Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.
Fundador e CEO

Raiz Policarpo
(Ele/Elu). Ativista transfeminista e antimanicomial. Taurino e vegano. Psicólogo Social e especialista em Sexualidade. Atua como educador sexual, redutor de danos e comunicador popular em Direitos Humanos. Trabalha e milita por saúde integral e autonomia sexual e (não) reprodutiva. Artista, com foco nas linguagens da escrita, das artes visuais e da ocupação das ruas. Íntegra Basuras, coletiva transfeminista autoconvocada latino-americana de comunicação popular que okupa as ruas com arte e informações. Assina a publicação da cartilha “Justiça reprodutiva para todes: saúde, gestação e parentalidades dissidentes”, junto com Ale Mujica Rodriguez e publicou "Corpos que menstruam e a luta por garantia de dignidade", na coluna Basuras do Portal Catarinas. Raiz é feito da terra e de palavras. ‘Enraize’ e ‘raiz de cactos’ são seus nomes para produções em arte visual e na escrita respectivamente. @_enraize. Créditos da fotografia: @danielefagunndes
Fundador e CEO

tatiana nascimento
tatiana nascimento é brasiliense, pessoa não-binária, mãe da Irê. cantora, compositora, escritora, tradutora, editora na padê (que não é cocaína) editorial – de livros artesanais de autoria preta/lgbtqiapn+. sua pesquisa/produção mergulha sentido, melodia, ruído em looping, numa reengenharia dos temas afeto, negritude, cerrado, sonhos & mar. tem 16 livros publicados, foi finalista do jabuti de poesia em 2022. idealizadora e cofundadora do primeiro Slam das Minas e da primeira formação sobre privilégio branco e branquitude no Brasil. criou o conceito "cuírlombismo literário" como forma de propor miradas outras que não as brancadêmicas às literaturas cuíer de autoria negra.
Fundador e CEO

Alexander Brasil de Siqueira
Nasceu em Curitiba, em 1997. Homem trans (ele) e autista, é trabalhador da palavra, do livro, da leitura e da biblioteca, atuando como escritor, revisor, mediador de leitura e produtor cultural. Formado em Letras pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), atualmente também é estudante de Biblioteconomia. Como escritor, seus contos já foram agraciados com os concursos literários Luci Collin (2019 e 2020), Novas Leituras Curitibanas (2021) e Sesc Contos Infantis do Paraná (2024). @alexander.brasil
Fundador e CEO

Julia Raiz
Trabalhadora da escrita, tradutora e agitadora cultural. Doutora em literatura (UFPR), com ênfase nos estudos feministas da tradução, escreve, traduz, grava o podcast Raiz Lendo Coisas (projeto aprovado no Fundo Municipal da Fundação Cultural de Curitiba) e oferece oficinas de escrita desde 2016. Faz parte do coletivo literário Membrana, foi conselheira do Conselho Municipal de Cultura (2021 – 2023) e é coordenadora do PMLLLB - Curitiba (Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas). Publicou livros e plaquetes: “Diário: a mulher e o cavalo” (Contravento, 2017), “p/vc” (7Letras, 2019), “cidade menor” (Primata, 2020), “Terceiro Mistério” (Lola Frita, 2021), “Metamorfoses do Sr. Ovídio” (Arte e Letra, 2022), “Diário: a mulher e o cavalo” (1ª edição bilíngue, Telaranha, 2023). Participa como escritora convidada do Arte da Palavra (SESC) e Semana Literária (SESC - PR). Durante 2024, fará participações em eventos pelas cinco regiões do país: Pernambuco, Rio de Janeiro, Pará, Goiás e Rio Grande do Sul. Site: juliaraiz.com.br
Fundador e CEO

Fabian
Não binarie, navega a dissidência de gênero enquanto transmasculine, é fundador da Brava, atua como comunicador e produtor, além de pesquisar de forma independente o habitar no agora de outros mundos e o estar junto a partir da construção de comunidades, atua em rede no campo da educação, elaborando esta, enquanto uma ferramenta de libertação e cura para corpos que habitam as margens dos sistema hegemônicos de raça, gênero, classe e sexualidade.
Fundador e CEO
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Carolina Rocha
Conhecida também como Dandara Suburbana (nome artístico/redes sociais). Uma mulher preta, de Xangô, escritora, ativista e historiadora. Pós-doutoranda em educação pela UFV - Universidade Federal de Viçosa. Doutora em sociologia pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - IESP/UERJ. Mestre em história social pela Universidade Federal Fluminense - UFF - e autora do livro: O Sabá do Sertão: feiticeiras, demônios e Jesuítas no Piauí colonial. Publicou e organizou ainda diversas coletâneas. Idealizadora da Ataré Palavra Terapia, uma comunidade de incentivo à escrita criativa, política e terapêutica, com foco em literatura negra feminina, que já incentivou centenas de pessoas a escreverem suas próprias histórias, publicarem livros/textos e compreenderem o poder das suas narrativas na construção da memória coletiva. Realiza palestras por todo Brasil dialogando sobre racismo, memória, ancestralidade, escrita, literatura negra, gênero, oralidade e espiritualidade de matriz africana. E, atualmente, está também professora auxiliar da Pós-Graduação em Escrita Criativa do Núcleo de Estratégias e Políticas Editoriais (NESPE).
Fundador e CEO
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Inaê Iabel Barbosa
Tenho me entendido como pessoa não-binárie, desistente e terrorista do gênero, transfeminista, pesquisadore e educadore na área de estudos de gênero e sexualidades, além de instrutore de yoga, tagarela, boêmio y viajero. Entusiasta dos encontros e amante da coprodução e partilha de conhecimentos, tenho idealizado e facilitado cursos, oficinas, capacitações e consultorias sobre não-binariedade, linguagens inclusivas de gênero, cisheteronormatividade e outras temáticas relacionadas a questões de gênero e sexualidades. Graduade em Ciências Sociais e mestre em Sociologia e Ciência Política pela UFSC, atualmente sou doutorande em Ciências Sociais na linha de estudos de gênero na Unicamp. No mestrado pesquisei a proibição do uso da linguagem neutra em documentos oficiais de instituições educacionais e da administração pública do estado de Santa Catarina. Agora, no doutorado, pesquiso políticas antitrans transnacionais e investidas políticas contra o uso de linguagens inclusivas de gênero na América do Sul. Desde 2022 atuo junto ao Observatório de Mortes e Violências contra LGBTI+ no Brasil, no levantamento e sistematização de casos de mortes de pessoas LGBTI+ para a produção anual do "Dossiê de Mortes e Violências contra LGBTI+ no Brasil" e do "Dossiê: ASSASSINATOS e violências contra pessoas trans". Em 2023 participei da escrita do livro educativo "Para corpos mentruantes: Educação e Dignidade Menstrual - Ressignificar Experiências, Criar Novas Narrativas" em parceria com a Crua - ativismo menstrual. Muitas vezes falhando, mas constantemente tentando, me movo comprometido com o desejo de criar uma realidade mais digna e alegre pra todos os seres (humanos ou não).
Fundador e CEO

nina rizzi
Escritora, tradutora, pesquisadora, professora, editora e curadora, com vasta experiência nas áreas de Tradução, Literatura Comparada, Artes, História e Educação, sobretudo com enfoque em gênero, raça e classe. Professora de poesia do curso de pós graduação em Escrita Criativa da UNIFOR (Universidade de Fortaleza), promove também diversos laboratórios de escrita criativa, como "escreva como uma mulher" e "da poema à poesia", com os quais participou do Projeto Arte da Palavra do SESC e do Viagem Literária SiSeB - Sistema de Bibliotecas Públicas do estado de SP - em 2019 e 2023 respectivamente. Tem poemas, ensaios e traduções publicados em diversas revistas, jornais, suplementos e antologias como As 29 poetas hoje, organizada por Heloisa Buarque de Hollanda, dentre outras no Brasil, Argentina, Chile, México, Peru, Espanha, Portugal, Suécia, Canadá, EUA, Angola e Moçambique. Em 2022 participou do júri inicial e intermediário do Prêmio Oceanos de Literatura e em 2023 do júri do I Prêmio Filex de Ilustração e Livro Ilustrado. É uma das selecionadas da Residência Literária Atlântica Negra 2024 na Loatad – Biblioteca de África e da Diáspora Africana em Acra, capital de Gana. É mestra em Literatura Comparada (UFC/ Universidade Federal do Ceará) e possui especialização em Arte-Educação (UNI7).
Fundador e CEO

adelaide de estorvo
Sou educadora, artista, escritora, graduada em história pela unesp, mestra em ciências sociais pela unifesp, com a dissertação de mestrado "ca cara no sol: memórias de desobedientes" (2019). há mais de uma década venho desenvolvendo minha abordagem/atitude poética-educacional, tendo passado por diferentes espaços institucionais, formais e não formais, de educação e arte, sobretudo, em sala de aula. nos últimos anos venho colaborando com algumas instituições como museu da cidade de são paulo, museu de arte de são paulo, museu da diversidade sexual, são paulo escola de dança, acumulando experiências em desenvolvimento de públicos e plateias, em crítica e curadoria, em gestão de equipes e mediação. como artista, pesquiso e produzi séries que apresentam modos de produzir vizinhança, companhia e convidam a uma experiência gentildolorida com a aspereza delicada das relações, em linguagens como o vídeo, teatro, performance e criação de objetos, participei de mostras nacionais e internacionais, como a exposição "todo muro é uma faixa" (2024), na galeria gda, em são paulo, a "latidoamericano de performance: corpografías en contexto" (2020), na roteiro, atuação e direção do espetáculo "nós duas" (2021), com exibição na fundação fernando leite couto, em maputo, moçambique. também publiquei textos em coletâneas e editoriais diversos, como no caderno de subjetividades puc-sp (2019), lancei uma plaquete, junto com outras escritoras, pela editora primata, a "eu também abri sorriso" (2023), e figuro como finalista do prêmio ria de literatura (2024).
Gerente administrativa

jomaka
brasileiro, nasceu em 1991, na cidade de Belo Horizonte/MG. artista, escritor, educador, performer, produtor cultural e ativista intersexo transmasculine. autor dos livros “Generalidades ou Passarinho Loque Esse” e "embreagencer", editora Impressões de Minas e organizador da “Coletânea Academia TransLiterária”, editora Marginália. assina textos publicados em coletâneas, antologias, revistas, além de dramaturgias e roteiros para audiovisual. atualmente estuda Artes plásticas na Escola Guignard/UEMG. @poetajomaka
Gerente de produto

Raffaella Fernandez
Pesquisadora do Instituto de Estudos Brasileiros da USP e compõe o conselho editorial da Companhia das Letras, que está organizando e publicando a obra completa de Carolina Maria de Jesus. É pós-doutora em Estudos Culturais e Decolonialidade pelo PACC/UFRJ (2020). É autora de "A poética de resíduos de Carolina de Jesus", resultado de sua pesquisa de doutorado em Teoria e História da Literatura pela Universidade de Campinas (Unicamp). Colaborou na organização dos livros póstumos de Carolina intitulados" Onde estaes felicidade?" (2014/2022), "Meu sonho é escrever" (2018), "Clíris, poemas recolhidos" (2019), "Casa de alvenaria" (2021), "O escravo" (2023) e tem diversos artigos e ensaios publicados dentro e fora do Brasil sobre os manuscritos e datiloscritos da mesma autora. É coordenadora do Grupo de Pesquisa Decoloniais Carolina de Jesus @estudosdecoloniaiscmj.
Fundador e CEO

Diana Salu
Artista trans/mídia, poeta, arte-educadora, zineira. Também é produtora e designer. Graduada em Artes Plásticas pela UnB. Publica-se desde 2013 com destaque para o livro ‘Cartas para Ninguém’ (2019-2021, Padê Editorial), vencedor do troféu HQMIX 2020 na categoria projeto gráfico; e a história em quadrinhos “Então você quer escrever personagens trans?” (2021, independente), indicada ao troféu HQMIX 2022 nas categorias novo talento roteirista e novo talento desenhista. Participou de coletâneas de quadrinhos e literatura, como 'Tomar Corpo' (Jandaíra, 2021), 'Histórias Quentinhas Sobre Existir' (Independente, 2021). Em 2023 publicou "Profecia" (Jandaíra, 2023), seu primeiro livro solo de poesia. Em 2024 desenvolve com Francisco Rio os trabalhos "acolher destruir o tempo" e "meu nome é um caminho", onde explora a poesia no audiovisual e no espaço, desenvolvendo obras instalativas e videopoemas. Com Pétala Conceitinho, trabalha no EP Profecia: Serpente, desdobramento do livro profecia em poesia sonora e musicada. Uma das fundadoras da MÊS Editora, voltada para publicações de quadrinhos, literatura e artes visuais, em ação de 2013-2017 no DF. Pela editora, publicou mais de 50 autores dentre antologias coletivas, livros, revistas e atálogos. Idealizadora da 'Dente - feira de publicações', evento que reuniu anualmente em Brasília autores, editoras e artistas de todo o Brasil, tendo trabalhado como produtora executiva até a 5ª edição do evento. Como proponente do projeto, foi responsável pela implementação de propostas que expandiram as ações de arte-educação, a partir da quarta edição, com 2 dias inteiramente voltados para atividades formativas, além do dia da feira. Dentre estas atividades estava o Laboratório de Publiações, que serviu como base para desenvolvimento de futuras propostas de arte-educação em artes gráficas e design editorial. Desde 2017 experimenta propostas de arte-educação em torno dos quadrinhos, desenho escrita e publicações independentes em espaços informais como oficinas, cursos livres e laboratórios. Em 2021 deu início ao “Transzine-se: laboratório de fanzines”, espaço de invenção e troca entre pessoas trans que tem a zine como centro para processos de criação pessoal e coletivos. O projeto aconteceu com uma edição online em 2021, como parte do projeto Territórios Culturais; e uma edição presencial em 2022, com duas turmas em diferentes espaços culturais do Distrito Federal. Todas as edições tiveram como encerramento o Sarau Tranzine-se, espaço de troca entre participantes e artistas convidades.
Fundador e CEO

Luiz Morando
Nasceu em 1964, em Carangola, cidade da Zona da Mata mineira. Em 1984, fixou-se em Belo Horizonte, onde se tornou licenciado em Letras (1989) pela UFMG. Em dezembro de 1992, tornou-se Mestre em Literatura Brasileira com a dissertação Transgressores e transviados: a representação do homossexual nos discursos médico e literário no final do século XIX (1870-1900). Em dezembro de 1997, tornou-se Doutor em Literatura Comparada (1997) com a tese As duas faces da moeda: uma leitura da obra de Aluísio Azevedo. Ambos os títulos foram obtidos na Faculdade de Letras da UFMG. Atuou na docência no Ensino Superior entre agosto de 1999 e dezembro de 2020, ministrando aulas de Literatura Brasileira e Teoria da Literatura. Atualmente, trabalha de forma autônoma como revisor de textos. Entre outubro de 1992 e dezembro de 2014, desempenhou trabalho voluntário no Grupo de Apoio e Prevenção à AIDS de Minas Gerais (GAPA-MG), onde realizou ações e coordenou projetos de prevenção ao HIV/AIDS voltados ao público homossexual masculino. Ainda no GAPA-MG, desempenhou a função de Vice-Presidente por dois mandatos, ao longo de seis anos. A partir de 1989, começou a reunir um acervo de natureza diversificada relacionado à cultura LGBTQIA+ brasileira. O acervo se constituiu de recortes de jornais com notícias sobre diversidade sexual e gênero; revistas voltadas ao público LGBTQIA+; panfletos e fôlderes destinados a esse público; livros, brochuras e documentos de diversa natureza. Esse acervo foi doado ao Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT da Fafich/UFMG em março de 2019 e passou a constituir o Acervo Especial LGBT Cintura Fina. Desde 2002, vem desenvolvendo pesquisa sistemática, autônoma e independente de resgate da memória das identidades LGBTQIA+ de Belo Horizonte. Esta pesquisa é lastreada pelo período entre 1946-1989 e sustentada por material coletado em periódicos belo-horizontinos daquele período, em processos judiciais que envolvem pessoas LGBT e em relatos orais de pessoas que vivenciaram a construção de sua sexualidade em Belo Horizonte naquele período. É autor dos livros Paraíso das Maravilhas: uma história do Crime do Parque (2008, Fino Traço), Enverga, mas não quebra: Cintura Fina em Belo Horizonte (2020, O Sexo da Palavra) e de diversos artigos sobre seu tema de pesquisa publicados em periódicos acadêmicos e livros. É cofundador do Museu Bajubá (www.museubajuba.org), um museu virtual de preservação da memória dos territórios de resistência e sociabilidade LGBTI+.
Gerente de RH

Lili Baillargé
Escritora travesti (ela/dela), nascida no Ceará em 1997. Criadora do Leia Mulheres Vivas, perfil no Instagram, resistente há três anos, dedicado a falar de literatura feita hoje em diversas partes do mundo, representativas quanto à sexualidade, gênero e etnia dos personagens e de quem escreve, fomentando debates sobre inclusão e o conhecimento da realidade de grupos com pouca visibilidade . Publicou de forma digital e independente o conto "Vento da Noite", uma releitura de "Carmilla" de Sheridan Le Fanu, disponível na Amazon.
Gerente de suporte
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Ian Habib
Artista. Pessoa autora dos livros Corpos Transformacionais (HUCITEC), Performance e Teatro (SEADUFBA) e Transespécie/Transjardinagem (SEXO DA PALAVRA). Visiting Scholar na universidade CUNY em Nova York, EUA (2023). Professor formador e conteudista da Licenciatura em Teatro (UFBA/2022). Professor Colaborador da Pós-Graduação em Teatro e Educação (IFNMG/2021). Ativista em Direitos Humanos (ONU). Bacharel em Teatro (UFRGS). Mestre em Dança (CAPES/UFBA). Doutorando em Artes Cênicas (CAPES/UFBA). Ganhou 13 Prêmios nacionais. Criou o Museu Transgênero de História e Arte (MUTHA).
Gerente de suporte

Mario Rene Rodriguez Torres
Nascido em Bogotá, fez graduação em Estudos Literários pela Universidad Nacional de Colombia, mestrado em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo e doutorado em Ciência da Literatura (Literatura comparada) na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente é docente da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, vinculada à área de Letras e Linguística, e ao Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Estudos Latino Americanos PPGIELA/UNILA. Interessa-se pela tradução de e a partir das margens da América Latina, pelas escritas coletivas e pelo abolicionismo penal. É co-cordenador dos projetos de extensão Direito à poesia (direitoapoesia.com.br), A escrita e o fora (aescritaeofora.blogspot.com/) e Laboratório de Tradução da UNILA (unilaboratoriodetr.wixsite.com/lab-traducao-unila). Também co-coordena o grupo de pesquisa "Re-escritas comuns: escritas, traduções e edições impróprias".
Gerente de suporte

Cello Latini Pfeil
Professor Substituto do Dept. de Ciência Política da UFRJ. Doutorando e Mestre em Filosofia (PPGF/UFRJ). Especialista em Teoria Psicanalítica e em Clínica Psicanalítica (CEPCOP/USU). Editor da Revista Estudos Transviades. Coordenador do Núcleo de Pesquisas do Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (IBRAT).
Gerente de suporte
é uma honra para nós caminharmos ao lado de pessoas tão importantes e com trabalhos tão relevantes nas áreas de literatura, cultura, memória e ativismo. cada pessoa escolhida, mesmo sem saber, tem uma importância imensa para que sejamos quem somos.
parcerias

Museu Transgênero de História e Arte (MUTHA)

Museu de Arte de São Paulo (MASP)

Revista Estudos Transviades
Paqueletra - UNILA
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